A guerra do Peloponeso foi um conflito militar entre as cidades estado de Atenas e Esparta. Para compreendê-la é preciso entender as diferenças que existiam entre essas cidades na antiguidade. Atenas era o centro cultural e político enquanto Esparta era voltada para o militarismo. Tem-se a causa principal da guerra o fato dos espartanos sentirem-se ameaçados pela grande desenvoltura econômica e influência de Atenas na região do Peloponeso uma larga península ao sul da Grécia separada pelo Istmo de Corinto. Atenas e Esparta tinham relações tensas que variavam entre lutas e tréguas pela hegemonia grega. Atenas se associou a algumas Cidades formando a chamada “Liga Délia” e através dela controlava o comercio marítimo. Esparta por sua vez, apostava a sua força num modelo militar imbatível, bem treinado aliado a outras cidades que denominaram essa união de “Liga do Peloponeso” tendo como principal força no âmbito marítimo a cidade de Corinto. No seu primeiro período a Guerra do Peloponeso teve duração de dez anos seguida de um período de trégua. Esse período deveria obedecer a um largo espaço de tempo num acordo de paz, acordo esse que foi quebrado por uma investida de militares que tomaram uma das regiões controladas pelos espartanos através da liga do Peloponeso. Com o acordo de paz quebrado, novas batalhas se dão nessa região. Nesse período os atenienses foram derrotados. Durante os anos de guerra que se seguiram intercalados por períodos de tréguas, os espartanos venceram a maior parte dos conflitos. Assim a hegemonia espartana foi estabelecida sobre a maioria das cidades gregas. Em face ao grande desgaste no “Mundo Grego” em decorrência da guerra por inúmeras batalhas, as grandes cidades gregas que até então eram consideradas poderosas sofrem grande crise econômica situação essa que foi observada pelo rei Felipe II da Macedônia que organiza uma grande força tarefa através de um grande exercito e começa a conquistar os territórios gregos durante parte do século IV a.C.
E Jesus VENDO a fé deles disse ao paralítico: "LEVANTA TOMA A TUA CAMA E ANDA".Jesus viu a fé daqueles homens que carregavam o paralítico. Então não venda a fé.Veja através da fé. tenha fé no filho de Deus.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
O PRIMEIRO IMPÉRIO BABILÔNICO
Situada na região da Mesopotâmia a Babilônia é também considerada por alguns historiadores como um dos berços da civilização por se tratar de uma das sociedades mais antigas que se conhece. Sua origem se deu com a chegada dos povos semitas a região da Mesopotâmia. Região entre os rios Tigre e Eufrates onde hoje se situa o Iraque. Os semitas edificam a cidade de Akad (que dá origem ao nome acádio) aproveitando-se de vários conflitos na região ampliam seus domínios formando os estados de Isin, Larsa e Babilônia.
O Primeiro império da Babilônia alcançou seu apogeu através de uma monarquia hereditária que teve como seu sexto rei Hamurabi.Babel torna-se a capital do império e o centro econômico cultural. Devido à variedade de povos e raças com costumes e línguas diferentes dentro das fronteiras do seu império, Hamurabi organiza a sociedade em três aspectos fundamentais para melhor exercer seu governo. Ele então unifica a língua. O acádio passa a ser a língua oficial da administração do império babilônico, ele mantém a língua suméria que já estava quase extinta apenas para assuntos religiosos. Também estabelece uma unificação religiosa sem extinguir as divindades que eram cultuadas na Babilônia devido à mistura dos povos criando uma religião estatal proclamando Marduk deus supremo da Babilônia. No direito ele cria um código de leis (conhecido até hoje como “Código de Hamurabi”), na intensão de disciplinar e organizar a sociedade. Aproveita e sintetiza o direito antigo dos Sumérios e as tradições semitas adaptando-os. “Na sua concepção o código trazia algo prático, ou seja; A “filosofia: “ Dente por dente, olho por olho”. Código este que envolvia questões de família, adultério, escravidão... As punições variavam de acordo com a posição social do infrator e da pessoa por ele vitimada. O castigo deveria ser compatível com o crime cometido. Hamurabi reinou na Babilônia por mais de quarenta anos. Após a sua morte, o Império entra em decadência por causa das grandes invasões sofridas e rebeliões internas. Por conta dessa desestruturação, surgem vários reinos menores que se organizam propiciando a ascensão dos assírios que formam um poderoso império. Mas isso é uma outra história.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
QUAL A RELIGIÃO DE CRISTO?
Jesus não era Cristão.
Augustus Nicodemus Lopes
Publicado em O Tempora, O Mores, divulgado no Genizah e copiado pro Não vendo a Fé.
Augustus Nicodemus Lopes
Muita gente pensa que sim. Todavia, a religião de Jesus não era cristianismo. Explico. Jesus não tinha pecado, nunca confessou pecados, nunca pediu perdão a Deus (ou a ninguém), não foi justificado pela fé, não nasceu de novo, não precisava de um mediador para chegar ao Pai, não tinha consciência nem convicção de pecado e nunca se arrependeu. A religião de Jesus era aquela do Éden, antes do pecado entrar. Era a religião da humanidade perfeita, inocente, pura, imaculada, da perfeita obediência (cf. Lc 23:41; Jo 8:46; At 3:14; 13:28; 2Co 5:21; Hb 4:15; 7:26; 1Pe 2:22).
Já o cristão – bem, o cristão é um pecador que foi perdoado, justificado, que nasceu de novo, que ainda experimenta a presença e a influência de sua natureza pecaminosa. Ele só pode chegar a Deus através de um mediador. Ele tem consciência de pecado, lamenta e se quebranta por eles, arrepende-se e roga o perdão de Deus. Isto é cristianismo, a religião da graça, a única religião realmente apropriada e eficaz para os filhos de Adão e Eva.
Assim, se por um lado devemos obedecer aos mandamentos de Jesus e seguir seu exemplo, há um sentido em que nossa religião é diferente da dele.
Quando as pessoas não entendem isto, podem cometer vários enganos. Por exemplo, elas podem pensar que as pessoas são cristãs simplesmente porque elas são boas, abnegadas, honestas, sinceras e cumpridoras do dever, como Jesus foi. Sem dúvida, Jesus foi tudo isto e nos ensinou a ser assim, mas não é isso que nos torna cristãos. As pessoas podem ser tudo isto sem ter consciência de pecado, arrependimento e fé no sacrifício completo e suficiente de Cristo na cruz do Calvário e em sua ressurreição – que é a condição imposta no Novo Testamento para que sejamos de fato cristãos.
Este foi, num certo sentido, o erro dos liberais. Ao removerem o sobrenatural da Bíblia, reduziram o Jesus da história a um mestre judeu, ou um reformador do judaísmo, ou um profeta itinerante, ou ainda um exorcista ambulante ou um contador de parábolas e ditos obscuros que nunca realmente morreu pelos pecados de ninguém (os liberais ainda não chegaram a uma conclusão sobre quem de fato foi o Jesus da história, mas continuam pesquisando...). Para os liberais, todas estas doutrinas sobre o sacrifício de Cristo, sua morte e ressurreição, o novo nascimento, justificação pela fé, adoção, fé e arrependimento, foram uma invenção do Cristianismo gentílico. Eles culpam especialmente a Paulo por ter inventando coisas que Jesus jamais havia dito ou ensinado, especialmente a doutrina da justificação pela fé.
Como resultado, os liberais conceberam o Cristianismo como uma religião de regras morais, sendo a mais importante aquela do amor ao próximo. Ser cristão era imitar Cristo, era amar ao próximo e fazer o bem. E sendo assim, perceberam que não há diferença essencial entre o Cristianismo e as demais religiões, já que todas ensinam que devemos amar o próximo e fazer o bem. Falaram do Cristo oculto em todas as religiões e dos cristãos anônimos, aqueles que são cristãos por imitarem a Cristo sem nunca terem ouvido falar dele.
Se ser cristão é imitar a Cristo, vamos terminar logicamente no ecumenismo com todas as religiões. Vamos ter que aceitar que Gandhi era cristão por ter lutado toda sua vida em prol dos interesses de seu povo. A mesma coisa o Dalai Lama e o chefe do Resbolah.
Não existe dúvida que imitar Jesus faz parte da vida cristã. Há diversas passagens bíblicas que nos exortam a fazer isto. No Novo Testamento encontramos por várias vezes o Senhor como exemplo a ser imitado. Todavia, é bom prestar atenção naquilo em que o Senhor Jesus deve ser imitado: em procurarmos agradar aos outros e não a nós mesmos (1Co 10:33 – 11:1), na perseverança em meio ao sofrimento (1Ts 1:6), no acolher-nos uns aos outros (Rm 15:7), no andarmos em amor (Ef 5:23), no esvaziarmos a nós mesmos e nos submeter à vontade de Deus (Fp 2:5) e no sofrermos injustamente sem queixas e murmurações (1Pe 2:21). Outras passagens poderiam ser citadas. Todas elas, contudo, colocam o Senhor como modelo para o cristão no seu agir, no seu pensar, para quem já era cristão.
Não me entendam mal. O que eu estou tentando dizer é que para que alguém seja cristão é necessário que ele se arrependa genuinamente de seus pecados e receba Jesus Cristo pela fé, como seu único Senhor e Salvador. Como resultado, esta pessoa passará a imitar a Cristo no amor, na renúncia, na humildade, na perseverança, no sofrimento. A imitação vem depois, não antes. A porta de entrada do Reino não é ser como Cristo, mas converter-se a Ele.
Publicado em O Tempora, O Mores, divulgado no Genizah e copiado pro Não vendo a Fé.
A SUSPENSÃO DE UMA PENA DECRETADA
A PARÁBOLA DA FIGUEIRA INFRUTÍFERA.
E dizia esta parábola: Um certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha, e foi procurar nela fruto, não o achando; E disse ao vinhateiro: Eis que há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não o acho. Corta-a; por que ocupa ainda a terra inutilmente? E, respondendo ele, disse-lhe: Senhor, deixa-a este ano, até que eu a escave e a esterque; E, se der fruto, ficará e, se não, depois a mandarás cortar. (Luc 13:6-9).
E dizia esta parábola: Um certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha, e foi procurar nela fruto, não o achando; E disse ao vinhateiro: Eis que há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não o acho. Corta-a; por que ocupa ainda a terra inutilmente? E, respondendo ele, disse-lhe: Senhor, deixa-a este ano, até que eu a escave e a esterque; E, se der fruto, ficará e, se não, depois a mandarás cortar. (Luc 13:6-9).
Figueira - Produz figos, precisa de cuidados especiais quando nova.
A figueira em questão, tinha aproximadamente 9 anos dos quais levaram 3 para crescer, 3 que seus frutos eram considerados impuros segundo a lei de Moisés - Lev 19:3 e 3 que o dono procurava fruto. Ela roubava nutrientes das outras plantações.
Porque ocupava a terra inutilmente?
A parábola é dirigida a nação judaica. João batista já havia advertido em seu discurso anterior ao de Jesus: “ Agora pois está posto o machado á raiz, toda arvore que não der fruto corta-a e lança ao fogo...”
O texto fala de oportunidade. A figueira estava num lugar favorecido, numa vinha. Ou seja; numa plantação de uvas. Foi plantada em solo fértil.
Três anos sem produzir frutos é prova de esterilidade.
A sentença simboliza o juízo de Deus. Corta-a!
No ocidente as árvores são podadas. No oriente são arrancadas com raiz e tudo.
Há quantos anos Deus espera frutos de nós? Devemos nos preocupar em produzir frutos para Deus antes que uma calamidade nos sobrevenha. Era essa a proposta de Jesus aos Judeus.
A árvore simboliza Israel, povo favorecido por Deus e por muito tempo abençoado. Mostra que como a figueira na vinha, Israel não tinha direito as bênçãos de Deus por sua situação de pecado. Estava em local favorecido não por natureza ou direito, mas pela graça do proprietário e só seria mantida ali se produzisse.
Paulo apresenta argumento semelhante em Romanos quando usa a figura de uma oliveira para mostrar que os judeus eram ramos naturais por promessa nas poderiam ser cortado por sua descrença. Quanto mais os gentios considerados zambujeiros brabos Rm 11:17. Oliveira cheia de espinhos que não dá frutos. Que foram enxertados na oliveira verdadeira e agora gozam de sua seiva.
O próprio Jesus disse: Eu sou a videira verdadeira e meu pai o lavrador...
O destino da figueira e deixado sem resolver. Mas o favor de Deus e a oportunidade estão lá. Basta tomar posse e decidir a dar frutos.
Jó 14 7 -9 diz: “Porque há esperança para a árvore cortada... se envelhecer na terra a sua raiz e morrer seu tronco no pó, ao cheiro das águas, brotará e dará ramos como planta”.
Frutifiquemos,
Em cristo, Rogério Silva.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
APRENDENDO COM NEEMIAS - NEEMIAS CAP. 2
Neemias. Um dos últimos livros históricos do Antigo Testamento. Originalmente os livros de Esdras e Neemias eram um só livro, chamado Esdras. Mais tarde, os judeus dividiram o livro em Primeiro e Segundo Esdras, e ainda mais tarde, Segundo Esdras veio a ser conhecido como o livro de Neemias, que é, sem dúvida, o escritor do livro que leva seu nome. A declaração inicial: “As palavras de Neemias, filho de Hacalias”, e o uso da primeira pessoa no texto prova claramente isto. (Nee. 1:1). Seu nome significa “Deus Consola”, era servo judeu do rei persa Artaxerxes Era copeiro do rei, uma posição de grande confiança e honra, e desejável, pois dava acesso ao rei em ocasiões em que este estava de espírito alegre e disposto a conceder favores. Entretanto, Neemias era um daqueles fiéis exilados que preferiu Jerusalém acima de qualquer “causa de alegria” pessoal. (Sal. 137:5, 6). Os “que remanesceram do cativeiro”, o restante judeu que retornara a Jerusalém, não estavam prosperando. Estavam numa situação lamentável. (Nee. 1:3) A muralha da cidade era um entulho, e o povo, um afronta aos olhos de seus adversários sempre presentes. Neemias estava pesaroso. Contudo, era o tempo determinado do Senhor Deus para que se fizesse algo a respeito das muralhas de Jerusalém. Neemias já havia orado. Sabia que Deus estava no negócio. Por isso, sua confiança nessa conversa com o rei no cap. 2 não estava nas suas habilidades de discursar, mas em sua oração anterior: “(1:11).
APROVEITE AS OPORTUNIDADES
O capítulo 2 de Neemias trata das respostas do Deus que trabalha por nós. Sem que ninguém perceba, (Is. 64:4). Algo está acontecendo, enquanto os joelhos estão dobrados em oração. A pergunta do rei foi a grande oportunidade que Neemias esperava! A conversa acontece num trio: Neemias, o Rei e Deus. Já pensou nisso? (2:4). Por vezes, quando não estamos atentos às portas que Deus abre, deixamos oportunidades passar. Quantas oportunidades perdidas porque não gastamos tempo em oração reflexão e preparo diante de Deus! Precisamos pedir orientação a Ele sobre as decisões que iremos tomar. E deveria ser assim no trabalho, nos negócios, na família, etc. (Sl 50.15; 91.15; Is 65.24). Através da oração Neemias obteve do rei resposta objetiva e clara (2.6).
ORAÇÃO E PLANEJAMENTO – Você deve planejar a sua vida.
Nenhum processo de organização ou planejamento pode eliminar ou desconsiderar a ação do Espírito Santo. Mas não podemos deixar de avaliar o caráter bíblico da organização e planejamento. Neemias não improvisou. Observe a maneira clara e objetiva que faz os seus pedidos ao rei: (2.7,8). Ele já tinha um plano em mente. Sabia o que queria. Enquanto orava, fazia planos. Ele tinha uma mente organizada.
“Todo planejamento deve começar na oração, porque nela vamos descobrindo a verdadeira "vontade de Deus”. "O planejamento que provém da oração é muito superior ao planejamento que é meramente "sustentado" pela oração". Há um planejamento que é dado por Deus como estratégia. Eu não preciso orar implorando para Deus manter algo que Ele mesmo planejou”.Jesus deu aulas sobre planejamento (Lucas 14.28-30).
RECONHEÇA QUE DEUS É QUEM FAZ
O rei concedeu o que Neemias pediu, mas ele reconheceu que para isto acontecer, "A boa mão de Deus estava sobre ele" (2.8).
ESTEJA PREPARADO PARA SOFRER OPOSIÇÕES
Ao chegar á Judá Neemias foi recebido com oposição por parte dos que haviam se estabelecido naquela localidade (9,10), porque quando parte dos judeus retornaram á Judá, recusaram ajuda de Sambalate governador de Samaria e Tobias da Transjordânia.
AVALIE A SITUAÇÃO
Neemias passou alguns dias analisando pessoalmente o estado dos muros. Após tirar uma conclusão própria do problema, apresentou um plano de ação para a restauração dos muros de Jerusalém. (11 ao 15).
MANTENHA SUA MISSÃO SOB SIGILO
Não dê munição ao inimigo. Faça como Neemias que manteve sua missão em segredo, evitando assim: 1- Comentários, 2- que os inimigos tomassem parte nos seus planos. Somente após ter avaliado toda a situação, exponha a quem de direito. O anuncio prematuro pode causar uma avaria no seu planejamento estratégico. (16,17).
REÚNA FORÇAS
Compartilhe a visão que Deus te deu com aqueles que estão focados no mesmo ideal. Anime-os, intusiasme-os como fez Neemias com os líderes de Jerusalém para reconstruírem os muros. A mão do Senhor estará estendida para abençoar.
PONHA SEUS OPOSITORES NO SEU DEVIDO LUGAR
Sambalate e Tobias tomaram o fato de Neemias reconstruir os muros como sendo uma rebelião contra o rei. Eles não sabiam que Neemias tinha o aval do rei nessa empreitada. Porém, Neemias lhes disse que para tanto tinha o aval de Deus e que isso bastava; mas, não deixou de colocá-los no seu devido ligar. Ele disse: “Vocês aqui não tomarão parte; é só pra quem tem história, raiz, memória em Jerusalém. (19,20).
Rogério Silva, um conservo teu...
segunda-feira, 26 de julho de 2010
“ O CRISTÃO E A RESPONSABILIDADE SOCIAL ”
Você sabe o que significa “Responsabilidade Social”? Tema este que tem se discutido muito nos dias de hoje, tanto nas escolas, universidades, empresas e até nas igrejas.
Dentre vários conceitos podemos dizer que “Responsabilidade Social” significa produzir bem-estar e serviços que irão transformar para melhor a sociedade e o mundo em que vivemos. A Bíblia está repleta de exemplos que apontam para a questão social. O Antigo Testamento trata e em muito disso. A lei de Moisés criava condições para que houvesse maior justiça e menos desigualdade na sociedade de Israel. Um exemplo clássico era o ano do jubileu, quando as famílias da sociedade judaica tinham direito a rever sua possessão. (Lev. 25:8-34); a questão da viúva, do pobre necessitado, do órfão, e demais pessoas em situação de desamparo, foram temas abordados no Antigo Testamento. Você sabia que Jesus deu exemplos de Responsabilidade Social? Ele retoma o assunto da lei de Moisés quando a sociedade judaica olhava para o próprio umbigo esquecendo-se da caridade e do favor ao próximo. Lembra da parábola do bom Samaritano (Lc. 10.37-46), e do sermão da montanha? Por várias vezes tratou da questão social como sendo uma das prerrogativas do evangelho do reino, quando todos pensavam que se justificavam porque davam esmolas oravam e jejuavam. Sem falar na questão do relacionamento, pois o filho de Deus não fazia acepção de pessoas. Ele entrou na casa de Jairo um príncipe da sinagoga, mas também socorreu a uma prostituta, tocou em leprosos, atitudes condenadas pela sociedade judaica.
A Igreja deve praticar Responsabilidade Social. A fé em Cristo nos leva necessariamente à ação em favor do próximo. Quem entre nós não conhece alguém que está passando por uma situação difícil, pessoas ao nosso redor com inúmeros problemas que clamam por uma solução? Eu te pergunto: você tem responsabilidade sobre este alguém? De quem você espera uma solução? Unicamente dos órgãos governamentais, da igreja enquanto instituição? Não! Todo aquele que se diz discípulo de Jesus Cristo, e que é parte integrante da igreja do Senhor; individualmente, é responsável. Um cristão que é indiferente à injustiça e corre da responsabilidade em questões sociais, preocupando-se unicamente com o seu próprio bem-estar, não está servindo ao seu Senhor de forma plena. Não esqueça que um dia ele nos dirá: “Vinde benditos de meu Pai... Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me, estive na prisão, e fostes ver-me. Então lhe perguntaremos: Quando lhes fizemos tais coisas? Ele nos responderá: quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. (Mt. 25. 31-46).
Em Cristo,
Raquel Bastos.
terça-feira, 20 de julho de 2010
ARGENTINA APROVA CASAMENTO ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO
Depois não podemos nos eximir das responsabilidades que estão exaradas em Romanos 1.18-31:
" Portanto, a ira de Deus é revelada dos céus contra toda impiedade e injustiça dos homens que suprimem a verdade pela injustiça, 19 pois o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. 20 Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis; 21 porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e o coração insensato deles obscureceu-se. 22 Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos 23 e trocaram a glória do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis. 24 Por isso Deus os entregou à impureza sexual, segundo os desejos pecaminosos do seu coração, para a degradação do seu corpo entre si. 25 Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém.26 Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. 27 Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão. 28 Além do mais, visto que desprezaram o conhecimento de Deus, ele os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem o que não deviam. 29 Tornaram-se cheios de toda sorte de injustiça, maldade, ganância e depravação. Estão cheios de inveja, homicídio, rivalidades, engano e malícia. São bisbilhoteiros, 30 caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, arrogantes e presunçosos; inventam maneiras de praticar o mal; desobedecem a seus pais; 31 são insensatos, desleais, sem amor pela família, implacáveis. 32 Embora conheçam o justo decreto de Deus, de que as pessoas que praticam tais coisas merecem a morte, não somente continuam a praticá-las, mas também aprovam aqueles que as praticam".
Por BBC, BBC Brasil, Atualizado: 15/7/2010 6:32
"Manifestação a favor do projeto em frente ao Congresso argentino na véspera da votação"
Após catorze horas de debates, os senadores argentinos ratificaram, na madrugada desta quinta-feira, o projeto de lei que autoriza o casamento entre pessoas do mesmo sexo no país.
A votação foi apertada, com 33 votos a favor e 27 contra. Com isso, a Argentina passa a ser o primeiro país da América Latina a autorizar o casamento gay.
O texto já tinha sido aprovado, no mês passado, pela Câmara dos Deputados. O projeto depende, agora, da sanção da presidente Cristina Kirchner para virar lei. Mas ela já sinalizou que deverá sancionar a medida.
A cidade de Buenos Aires já permitia a união civil entre pessoas do mesmo sexo, o que dava aos casais gays alguns direitos municipais iguais aos dos casais heterossexuais.
Com o casamento, porém, casais homossexuais que se casem em qualquer lugar do país terão todos os direitos iguais aos casais formados por homem e mulher, incluindo direito à adoção e a herança.
Na América Latina, o Uruguai e a cidade do México já tem leis permitindo a união civil entre homossexuais, mas a lei argentina é a primeira a permitir o casamento, seguindo outros países como Portugal, Espanha, Holanda, Bélgica, Noruega, Suécia, Islândia, Canadá e África do Sul.
Comemoração
Durante a madrugada, a sanção presidencial era considerada fato consumado nas televisões argentinas, que anunciaram que o "Senado transformou casamento gay em lei".
Apesar do frio de 3ºC, simpatizantes da iniciativa, com bandeiras e balões brancos, permaneceram em frente ao Congresso Nacional, ao ar livre, até o fim da votação.
Após o resultado, eles continuaram no local, dançando e cantando, comemorando a aprovação do texto.
O projeto de lei vinha gerando fortes disputas entre o governo e a Igreja Católica e motivou protestos contra e a favor da medida.
Na véspera da votação no Senado, cerca de 60 mil pessoas, segundo cálculos da polícia, realizaram uma manifestação em frente o Parlamento.
A manifestação tinha sido convocada pela Igreja Católica e por grupos evangélicos. Eles levaram balões laranja e faixas que diziam: "As crianças têm direito a uma mãe e um pai".
Nos últimos dias, padres de diferentes pontos do país leram, durante as missas, um documento defendendo "o bem inalterável do casamento e da família".
Apoio
Também na véspera da votação no Senado, mil pessoas se reuniram em outro ponto conhecido da cidade, em frente ao Obelisco, com vuvuzelas e panelaços, em apoio ao projeto.
Dias antes, simpatizantes já tinham realizado manifestação a favor do casamento em frente ao Congresso. Eles levavam cartazes que diziam: "O mesmo amor, os mesmos direitos".
A postura da Igreja Católica levou a presidente a declarar que "o discurso da igreja recorda os tempos da inquisição".
O líder do governo no Senado, senador Miguel Pichetto, disse, durante os debates no Senado: "Aqui não haverá mais casamentos do mesmo sexo só porque aprovamos esta lei. O objetivo desta norma é eliminar a discriminação".
A senadora Maria Eugenia Estenssoro, da opositora Coalición Cívica, argumentou que o projeto é "necessário" para os casais do mesmo sexo. "Esta lei permitirá que os homossexuais possam assumir publicamente suas relações", disse ela.
Outro líder opositor, o ex-presidente e senador Adolfo Rodríguez Saá, de uma ala dissidente do peronismo, afirmou ser contra o casamento gay e a favor da união civil entre as pessoas do mesmo sexo.
"Aqui é tudo ou nada. Com a união civil poderíamos resolver esta questão e encontrar um caminho de unidade para a sociedade argentina. Mas existem setores fundamentalistas que querem irritar e dividir a sociedade argentina", afirmou.
O senador socialista Rubén Giustiniani, que votou a favor da lei, disse que o perfil da sociedade argentina mudou e por isso era o momento da aprovação do texto.
Segundo ele, dados oficiais indicam que 59% das famílias argentinas já não atendem ao perfil tradicional de pai, mãe e filhos. Mas de mães solteiras, casais separados e casais homossexuais.
Para o senador opositor Gerardo Morales, da UCR, apesar das polêmicas e disputas, "ganhou o debate cultural" no país, diante da participação da sociedade na discussão.
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quinta-feira, 1 de julho de 2010
O COMPROMETIMENTO MÚTUO DO CASAL
Andarão dois juntos, se não estiverem de acordo? (Am.3:3).
Na era pós moderna, no mundo globalizado onde as pessoas cada dia mais, buscam seus objetivos a qualquer preço, a palavra de ordem é comprometimento. Você deve estar comprometido com o seu trabalho, com o sucesso nos seus negócios, seu relacionamento pessoal, nível sócio-econômico... Esta correria do dia-a-dia, muitas vezes nos desvia do comprometimento que assumimos com o nosso cônjuge quando nos tornamos com ele uma só carne.
Segundo definição do dicionário, comprometimento é dar-se em penhor, é estar obrigado por compromisso. Sendo assim, o comprometimento mútuo vai além, baseia-se numa ação correspondente, na reciprocidade, caminha numa via de mão dupla onde as ações, e decisões não podem ser unilaterais. Por isso o fracasso de muitos relacionamentos. O casamento é uma instituição divina legitimada por Deus antes da queda do homem no Édem, ou seja; antes do pecado entrar no mundo Deus instituiu o casamento através da primeira família na terra. É uma união tanto física quanto espiritual (Mt 19:6); o Estado apenas dá legitimidade a algo que Deus instituiu desde o princípio. Portanto, quando um casamento falha, não é culpa da instituição em si, mas daqueles que adentram descomprometidos nela e falham no cumprimento de suas exigências. Baseado nesses princípios, não concordo quando alguém diz: “Não há casamento perfeito”. Ele é perfeito sim! A Bíblia diz que tudo quanto Deus faz é perfeito (Dt 32:4 a). Logo, a instituição casamento é perfeita na sua essência, se falhamos pela falta do comprometimento mútuo, não devemos atribuir culpa a ela, pois assim estaremos afirmando que Deus falhou quando legitimou a união através do casamento.
O COMPROMETIMENTO MÚTUO DO CASAL DEVE SER:
Diante de Deus e dos Homens - Quando nos casamos fizemos votos diante do altíssimo e perante a sociedade que precisam ser levados á efeito. Entre eles, o de não separar-nos. (Mt 19:6) ; (Ecle. 5: 4,5).
Com próprio cônjuge – (Gen. 2: 23,24). Quando nos tornamos uma só carne através da união matrimonial, temos os mesmos direitos e deveres um para com o outro.
Com os filhos – “O futuro feliz de uma família depende da criação dos filhos desde pequeninos no temor ao Senhor” (Dt. 11:18:21). Educar uma criança não é uma atividade fácil, todavia, é recompensadora. Uma grande responsabilidade concedida por Deus aos pais, contudo se ele confiou essa missão ao casal é porque os dotou de capacidade pra cumpri-la fielmente. (Prov. 22:6).
Na fidelidade conjugal – (Mt. 19:9). Um pacto de fidelidade é estabelecido quando nos tornamos uma só carne. Isto implica mútua confiança que é uma das bases da estabilidade do relacionamento conjugal. Independe da cultura, do local... Há países onde a poligamia é “legal”, porém, para todos os casos vale o que a bíblia diz. Sem dúvida, existe um equívoco generalizado no indentificar a fidelidade da vida á dois. Há pessoas, no domínio convivencial marital, que mantém certo tipo de acordo, no qual conveniências mútuas e mútuos interesses, até mesmo o comodismo ou medo de solidão, estão em jogo sem que haja qualquer pacto de fidelidade nos moldes bíblicos. O casamento aberto é um exemplo clássico.
No amor – A ausência do amor entre cônjuges afeta mortalmente o casamento levando á família à destruição. A bíblia enfatiza de forma imperativa o amor do homem para com a mulher para que não haja desculpas evasivas. “Vós maridos amai vossas mulheres” (Ef.5:25,28); (Ct: 8:7).
No trato – O apostolo Pedro exorta o marido a cohabitar com a sua mulher. Este vocábulo inclui todos os aspectos; físicos, psíquicos e espirituais da vida respeitando a mulher como vaso mais fraco tratando-a com entendimento, e compreensão para que não sejam impedidas as orações. (1 Pe.3:7).
Na oração – A igreja nasceu dentro de um lar. (At. 1:13, 2:2) O que era o cenáculo senão uma grande casa mobiliada? O termo lar vem de lare, de lareira onde se acendia o fogo. Por isso a idéia de lar como local de aconchego, lugar acolhedor. O cenáculo foi o local onde os crentes primitivos receberam em oração o pentecoste. Fica então a pergunta: Nosso lar tem sido local de oração?
Na salvação da família – Desde Adão Deus mostra seu propósito de salvar a família. Salvou a família de Noé (Gen. 7:1-7), salvou as famílias hebréias da escravidão do Egito. (Ex.3:1-10) redimiu a família de Raabe (Js 6:25), Salvou a família de Zaqueu o publicano. Mas para que isso ocorresse houve interesse das pessoas em salvar suas famílias. O casal deve estar comprometido com a salvação da sua família. Creia no Senhor Jesus Cristo e serás salvo tu e a tua casa. (At:16:31) assim você poderá dizer como Josué: “Eu e minha casa serviremos ao Senhor”. (Jos.24:15)
A bíblia conta a história de uma mulher que perdeu uma moeda em sua casa. (Luc.15:8,9), ao perceber isto ela não se conforma, acende a candeia e varre a casa até encontrar a moeda. Após achá-la convida as amigas a festejar com ela. No decorrer do seu relacionamento identifique se por ventura você perdeu a moeda do comprometimento mútuo diante de Deus, com o cônjuge, com os filhos, no amor, na oração, no trato... Acenda a luz! A luz é Jesus ele estará te iluminando. Faça como a mulher da história em questão, varra o que não presta do seu relacionamento até encontrar o que perdeu, então festeje uma nova etapa na sua vida a dois.
Rogério Silva, um conservo teu.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
TESTE DE INTELIGÊNCIA
Este é um rápido teste de inteligência, divertido e esquisito. Não trapaceie, pois se você fizer isso o teste vai perder a graça. Garanto que não há truques nesse teste. Leia a sentença abaixo:
FINISHED FILES ARE THE RE-
SULT OF YEARS OF SCIENTIF-
IC STUDY COMBINED WITH
THE EXPERIENCE OF YEARS.
Agora conte APENAS UMA VEZ quantas letras "F" aparecem na sentença. A SEGUNDA CONTAGEM NÃO VALERÁ!! Olhe a resposta abaixo após ter contado.
TESTE
...
...
...
...
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...
RESPOSTA: Há seis Fs na sentença. Pessoas com inteligência mediana acham 3 deles. Se você achou 4, está acima da média. Se você achou 5, pode torcer o nariz na frente de quase todo mundo. Se você achou os 6, você é um gênio!!! Não é uma pegadinha. Muitas pessoas esquecem de contar os "OF". O cérebro humano tem a tendência de vê-los como V, e não como "F". Esquisito, não?
FINISHED FILES ARE THE RE-
SULT OF YEARS OF SCIENTIF-
IC STUDY COMBINED WITH
THE EXPERIENCE OF YEARS.
Agora conte APENAS UMA VEZ quantas letras "F" aparecem na sentença. A SEGUNDA CONTAGEM NÃO VALERÁ!! Olhe a resposta abaixo após ter contado.
TESTE
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RESPOSTA: Há seis Fs na sentença. Pessoas com inteligência mediana acham 3 deles. Se você achou 4, está acima da média. Se você achou 5, pode torcer o nariz na frente de quase todo mundo. Se você achou os 6, você é um gênio!!! Não é uma pegadinha. Muitas pessoas esquecem de contar os "OF". O cérebro humano tem a tendência de vê-los como V, e não como "F". Esquisito, não?
ATRAVESSANDO O JORDÃO – JOSUÉ CAPITULO 3.
Uma das mais belas narrativas bíblicas que conhecemos desde a mais tenra idade é a travessia do Jordão. Encanta-nos a história de Josué, sucessor de Moisés. Josué era o capitão do exercito de israel. Homem de guerra, grande estrategista militar usado por Deus para grandes conquistas. Moisés havia morrido, Deus levantara Josué como seu sucessor, porém, Israel precisava constatar (não que Deus fosse falhar na escolha); que era Josué o homem certo para levar o povo rumo ao cumprimento da promessa que o próprio Deus fizera através de Moisés quando andavam ainda no deserto. Ora; se Moisés na direção de Deus abriu o mar vermelho para que o povo passasse á pés enxutos, Josué na mesma direção operou milagre similar quando também a pés enxutos fez o povo atravessar o Jordão. È importante perceber que para Israel sair do Egito Deus abriu o mar vermelho, mas para entrar em Canaã, Deus abriu o Jordão. A liderança de Josué agora é incontestável. (Vers.7). Ele nunca deixou de incentivar o povo à confiança em Deus. Esse grande líder incutiu em Israel, um sentimento de fé e esperança (2:4). Os israelitas, acampados nas planícies de Moabe, mas precisamente em Sitim ou Abel Sitim. Lugar que não trazia boas lembranças à Israel. Foi em Sitim que aconteceu aquela tragédia espiritual e moral de Israel quando o povo pecou com as mulheres moabitas por conselho de Balaão. Agora estão prontos para entrar em Canaã, a Terra Prometida. O território do outro lado do Jordão é habitado por grande número de pequenos reinos, que possuem cada qual um exército. Estes reinos estão divididos entre si e enfraquecidos em razão dos muitos anos em que o Egito os dominou de modo corrupto. Atravessar o Jordão significa romper de vez com o Egito. Do lado de cá do Jordão pairam as sombras da escravidão, do deserto, de Sitim, porém; do outro lado, está a terra prometida, tem Jericó a ser conquistada, promessas a serem alcançadas, tem leite, tem mel... Contudo, para a nação de Israel, a oposição é forte. Será preciso tomar as muitas cidades fortificadas, Ai, Hazor e Laquis. Os desafios estão à frente. É preciso travar e ganhar batalhas decisivas, com a ajuda do próprio Deus que realizará grandes milagres para seu povo, a fim de cumprir a sua promessa de estabelecê-lo nessa terra. É sabido que as águas do Jordão, no seu leito estreito e profundo, vão minando as margens provocando de vez em quando grandes desabamentos que são capazes de obstruir por completo a correnteza. A História conta-nos que isso aconteceu em 1267, 1914 e 1927. Mesmo que isto tenha acontecido como acreditam os arqueólogos, em nada diminui a ação de Deus se Ele tivesse se servido miraculosamente no exato momento da travessia do Jordão, desse recurso natural. Levando em consideração ser o Jordão um rio extenso com vários quilômetros, porque as barreiras cairiam justamente onde Israel haveria de passar se não fosse por intervenção divina? Outro fator importante que evidencia o milagre é que a Bíblia diz que o povo passou em seco. Sabemos que o Jordão é um rio barrento. O general Naamã negou-se a mergulhar nele alegando ter em sua pátria rios mais limpos. Ora, se o Jordão é barrento, significa dizer que há grande quantidade de lama no fundo. Quando a Bíblia afirma que o povo passou em seco ela está afirmando que nem água nem lama ficaram nas sandálias do povo. Foi sem dúvida um grande milagre operado por Deus. Afinal, Deus está no controle da terra. A intervenção de Deus em favor do seu povo se dá no momento preciso e na medida necessária. O salmo de número 107 vers. 33 diz: “ Ele converte rios em desertos e nascentes em terra sedenta”. “Do Senhor é a terra e a sua plenitude”. (Sl. 24). Aleluia!!!
REQUISITOS PARA A OPERAÇÃO DE MILAGRES:
1- A PRESENÇA DE DEUS: (Vers.3) A Arca representava a presença de Deus junto a seu povo. Na tipologia bíblica a arca representa Cristo. Jesus, assim como a arca que fora conduzida pelos sacerdotes adiante do povo no Jordão, passou adiante de nós e abriu um novo e vivo caminho que nos leva a presença do Pai. (Hb:10:19 e 20).
2- A SANTIFICAÇÃO: (Vers.5). “Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós”. Deus não opera maravilhas através de nós se não tivermos uma vida de santidade. A Santificação do crente é requisito fundamental para uma vida de milagres.(Lev.11:45). Santificar-se é condição imprescindível para a manifestação do poder de Deus. A Santidade é um atributo inerente à Deus.
3- A PALAVRA DE DEUS: (Vers.9). Antes de atravessar o Jordão, Josué reuniu o povo para ouvir a palavra de Deus, encorajou o povo a atravessar o Jordão reafirmando a presença do Deus Vivo no meio do seu povo incentivando-os a conquistar a terra prometida (Ver.10). Para que o milagre se realize é preciso haver fé, e a fé vem pelo ouvir e o ouvir pela palavra de Deus. (Rom.10:17).
4- ORDENAR O MILAGRE: (Vers.13). Josué ordenou o milagre. Ele disse: “E há de acontecer que quando os sacerdotes com a arca pisarem as águas, o Jordão se abrirá”. E foi isso que aconteceu. È assim que Deus quer fazer conosco. Quando estivermos na presença d´Ele, com a vida em santidade e balizados em sua palavra, oredenaremos o milagre e ele acontecerá.
5- ERGUER UM MEMORIAL: Após o milagre concretizado, erga um memorial (Cap.4) para que sirva de referencial à gerações futuras e todos saibam que a mão do Senhor operou e opera milagres.
Em Cristo,
Rogério Silva.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
DEUS PREPARA O MUNDO PARA RECEBER JESUS.
A Bíblia coloca Malaquias como ultimo profeta do Antigo Testamento. Talvez tenha profetizado cerca de 400 anos antes de Cristo. Depois de Malaquias, não temos registrada, revelação divina. O silêncio de Deus é uma das contribuições para preparar o mundo para receber Jesus.Vários povos nações impérios tiveram grande contribuição parao advento do Messias, Deus de uma forma muito especial fez com que eles contribuissem para que se chegasse o momento esperado, o nascimento do menino Jesus não foi mero acaso nos planos de Deus.
CONTRIBUIÇÕES PARA O ADVENTO DO MESSIAS:
O IMPÉRIO ASSÍRIO - Por muitos anos dominaram o mundo. Sua política, táticas de combates deram grande contribuição ao advento do Messias, misturando e espalhando os povos de todo o mundo.
O IMPÉRIO BABILÔNICO - Nabucodonozor levou os judeus para a babilônia onde passaram 70 anos. Deus permitiu que seu povo fôsse levado cativo. Com esse exílio Deus preparava seus filhos para o nascimento séculos mais tarde, de seu filho.
O IMPÉRIO MEDO-PERSA – Foi usado por Deus para abaterem o império babilônico. Sob a dominação persa os judeus são repatriados, reconstuem suas metrópoles, seu templo,e retomam sua vida livre.
O IMPÉRIO GREGO – Alexandre o grande que helenizou o mundo, contribuiu unindo oriente e ocidente. Espalhou pelo mundo a cultura e linguas gregas.
O IMPÉRIO ROMANO – Deus os usou para que através de suas conquistas houvesse paz no mundo quando do nascimento de Jesus.
Assim Deus preparou o mundo de então para receber seu filho. Roma com seus exércitos controlava a situação provendo a paz. A Grécia cedeu ao mundo sua cultura e lingua, a Judéia com sua tradição religiosa nacional e "fidelidade" à Deus. O Messias veio ao mundo no momento exato preparado por Deus. Paulo traduz esse fato numa frase clássica para caracterizar o advento de Cristo. “Vindo a plenitude dos tempos”... Agora tudo isso conspirava a favor. Então:
“Acantoado nas colinas da Galiléia meridional, estava a pequena cidade de Nazaré residência de José e Maria pais terrestres de Jesus. José era da descendência ou linhagem de Davi, pelo que se fez mister, ao ser decretado o recenciamento do mundo por parte de Cesar Augusto, que José se dirigisse à Belém, cidade natal do grande Rei a fim de ali fazer inscrever seu nome. Era uma viajem extremamente penosa, mormente atendendo-se aos modos que tais viajens eram efetuadas, e Maria, que acompanhava seu espôso, estava em extremo fatigada ao vencer a rampa da colina em cujo o topo está situada Belém. Como ansiava sua alma encontrar um sítio confortável em que pudesse recobrar-se de suas fadígas. Cheias porém que estavam as hospedarías que abrigavam os grandes e abastados, não restou aos modestos viajantes senão mesquinho agasalho sob o teto de escura estrebaría.
Não se podíam considerar pobres, pois embora fôssem desprovidos de bens terrestres, Deus os amava, e isto lhes proporcionava paz e contentamento. Anjos lhes haviam dispensado seus cuidados durante a viajem, e quando começaram a repousar na humilde estalagem, esses mesmos anjos velaram junto à seus leitos. Foi nesse “vil” cenário que nasceu o Salvador do mundo, sendo deitado numa manjedoura. Nesse rude berço, jazia reclinado Aquele cuja presença ainda a pouco havia inundado de glória os paços celestiais.
Lá fora adorado pelos anjos, aqui tinha os animais por companheiros. A inferioridade da estrebaría porém não podía influir em detrimento de sua honra; antes esse mesmo sítio devia receber dele uma glória que lhe havia de perdurar enquanto fôsse lembrado o nome de Belém.
Jesus podía ter-se deixado ficar ao lado do pai, cingindo o diadema de ouro e as púrpuras reais, mas por amor de nós permutou as glórias celestiais pelas dores e misérias da terra”. Ele é a expressão do amor de Deus para com a humanidade.
Como diz o escritor sacro:
“Se os mares todos fôssem tinta e o céu sem fim fôsse papel, as hastes todas fôssem penas e os homens todos escrivãos; nem mesmo assim o amor de Deus sería descrito em seu fulgor. Oh! Maravilha deslumbrante é este terno amor”.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
QUE ADORAÇÃO É A SUA?
Nas igrejas hoje é comum que se tenha a participação efetiva do grupo de louvor nos cultos. Essa modalidade de liturgia surgiu a cerca de 20 anos importando a liturgia das igrejas norte-americanas e chegou á nós com força total. Em muitos lugares o canto coral, bandas de música, orquestras, foram substituidos pela musica ministrada pelo então chamado grupo de louvor. Até aí, nada demais. Afinal, o Pastor da igreja é quem deve definir o tipo de liturgia conviniente para a sua congregação aplicando-a aos cultos de louvor á Deus. Porém, percebemos em muitos casos uma forma de adoração forçada, extensa e cansativa. É fácil perceber que aqueles que "ministram" muitas vezes tentam imitar o cantor que lançou a música. O resultado disso é uma platéia desinteressada e robótica, interagindo apenas pra não ficar fora do oba oba. Mas, o que é louvor? a definição para essa palavra é: elogiar, gabar, exaltar, enaltecer, glorificar, aprovar, aplaudir, bendizer.
Temos no antigo testamento cerca de 160 vezes o termo do hebraico “halal” - fonte de “hallellujah”, que pode traduzir-se por : "Louvado seja Yah" ("abreviação de Yaweh – aquele que faz as coisas serem”).
A questão do Louvor está tão intrinseca em nós que na maioria das vezes esquecemo-nos que Deus nos fez também adoradores. Adorar é diferente de louvar. Adorar é prostar-se, venerar, reverenciar, cultuar, render-se.
Heb. “shachac” – aparece cerca de 170 vezes no Antigo Testamento – compreende prostrar-se diante de uma autoridade, mostra também um significado cultural (Davi X Saul; Rute X Boaz;...) É usado como forma comum de se chegar e se prostar diante de Deus em adoração (Jr. 7:2).
Partindo dessas definições, não consigo entender como alguém pode ministrar louvor. Se ministra cura, benção, saúde em nome de Jesus, mas louvor??? ah... não! esse é iministrável. (Se é que existe essa palavra). Não se ministra louvor porque ele não depende de uma atitude externa. O louvor sai do âmago do nosso ser em direção ao eterno. Só eu posso fazer isso em relação ao criador, não há ninguém que possa ministrar o louvor á Ele por mim. É uma atitude pessoal, íntima e intransferível. Cada um tem a sua forma de louvar e adorar a Deus. O que se pode fazer é levar alguém a uma atitude de adoração, encaminhar, contribuir... mas; ministrar? Nunca!!! Não depende de fator externo. Deus é tão perfeito que até a natureza o louva (Sl 148). Isso é pessoal. Porém; não é o que vemos nos "cultos de adoração a Deus". Hoje se faz música pra tudo. Pra namorada, pro crente fofoqueiro, pra irmã que apanhou do marido... Enfim; fico me perguntando: em que isso exalta a Deus? Dia desses assistia a uma reportagem na televisão onde um "Suposto casal de pastores homossexuais" reivindicava uma ação juducial contra um cantor evangélico que gravou uma musica dizendo: Se Deus aprovasse a união de pessoas do mesmo sexo (Que era o caso dos supostos pastores), não teria feito Adão e Eva e sim Adão e Ivo, e pior; usando a imagem dos dois com a tal musica de fundo num vídeo postado no youtube. Façam-me o favor, vamos compor hinos pra exaltar a Deus, do resto Ele se encarregará. No louvor e na adoração não cabem desabafos, também não são para expressar nossa opinião pessoal sobre determinados assuntos, são unica e exclusivamente para exaltar á Deus. É inadimissivel que um obreiro que tenha compromisso com o eterno permita que se cante uma musica dessas na liturgia do culto á Deus em sua igreja.
Porém, apesar de não concordar que tais musicas sejam entoadas no culto á Deus, devo confessar que no minimo são engraçadas. Veja abaixo o vídeo que postei com o "Hino" Fala pletó e comente se for o caso:
MISERICREDO!!!!
segunda-feira, 24 de maio de 2010
ORAR EM DIREÇÃO AO OBJETIVO.
Por várias vezes somos orientados a orarmos com as mãos estendidas em direção ao objetivo que queremos abençoar seja ele; nossa casa, nosso bairro, trabalho etc... Mas, qual a fundamentação bíblica para tal atitude, seria apenas crendice, já que estamos tão longe do local onde queremos que a benção de Deus chegue? Enganam-se os que assim pensam. A Bíblia respalda essa atitude. O Rei Salomão após a construção do templo em Jerusalém faz uma oração a Deus e suplica desta forma: “...Quando teu povo sair á guerra contra os inimigos e orarem ao Senhor pra banda desta cidade que tu elegeste e da casa que edifiquei ao teu nome, ouve então a oração e a súplica do céu e atende com justiça... ...Quando pecarem contra ti e forem levados cativos à terra estranha, e se converterem e suplicarem a ti voltados pra banda desta cidade e da casa que edifiquei ao teu nome, ouve então a oração e faze-lhes justiça”. (1reis 8: 44 a 49). Cerca de QUATROCENTOS E CINQUENTA anos mais tarde este clamor profético se cumpre na Babilônia. O povo de Deus agora estava naquela terra cativo e Daniel orava três vezes ao dia com as janelas de seu quarto abertas para a banda da cidade de Jerusalém. (Dan 6:10) conforme Salomão rogou a Deus e por essa atitude obteve vitória. Então meu irmão, não importa o que digam se Deus te orientou a orar com as mãos estendidas em direção à sua casa, seu bairro, seu trabalho, quem sabe até ao quarto do seu filho, esteja onde estiver, faça-o! Pois passe o tempo que passar, dure o tempo que durar, Deus aprovará sua atitude e por certo responderá ainda que você não veja, como foi o caso de Salomão. Ele dará vitória aos seus como deu a Daniel.
Rogério Silva.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
O PERDÃO DIVINO.
Segundo o dicionário perdoar é remir a pena ou ofensa. É liberar a pessoa de cumprir seu dever ou obrigação por quem competia exigi-lo. É, indultar ou absolver de culpa. Foi isso que Deus fez por nós. A Bíblia diz que Deus não esperou a nossa transformação, o nosso arrependimento ou a restauração dos erros cometidos para nos amar. Pelo contrário, Ele demonstrou o seu amor perdoador para com todos os homens dando o Seu Filho, Jesus Cristo como sacrifício pelo nosso pecado. Assim como Deus perdoou a nossa culpa, Ele espera que também perdoemos ao próximo. Em Mateus 18:23-35 encontramos a parábola do credor incompassivo: um servo tinha uma dívida com o rei que lhe era impossível resgatar. Após a súplica, o rei compadeceu-se dele e perdoou a sua dívida. Logo adiante, ao sair da presença do rei, encontra um conservo que lhe devia algum dinheiro. Impiedosamente cobra, ameaça e o lança na prisão. O rei, porém, ao saber da atitude daquele homem a quem perdoara, mandou chamá-lo de volta, repreende-o duramente e o entrega aos atormentadores. Ora, diz Jesus, assim acontecerá se “… não perdoardes cada um a seu irmão.” Os atormentadores nossos de hoje: ira, amargura, tristeza, culpa, enfermidades psicossomáticas, etc... estarão sempre diante de nós. Nessa parábola o rei representa Deus e retrata o seu papel como justo juiz. Quando vamos à presença do Rei e dele recebemos o perdão, porém não perdoamos, estamos dizendo que apreciamos o amor e o perdão de Deus, mas não estamos dispostos a estendê-lo a ninguém mais. Na oração modelo encontramos Jesus ensinando: “Pai nosso que estás nos céus… perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores…” (Mt 6: 9,12). Jesus dizia aos seus discípulos que a confissão de pecados e a súplica do perdão divino, enquanto guardar rancor contra outra pessoa, além de ser contraditória, é também hipócrita. O perdão de Deus nos obriga a perdoar. É isso que afirmamos todas as vezes que oramos o Pai Nosso: “Perdoa as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores” (Mt 6.12). Jesus condiciona o perdão divino ao perdão humano: “Se perdoarem as ofensas uns dos outros, o Pai celestial também lhes perdoará. Mas se não perdoarem uns aos outros, o Pai celestial não lhes perdoará as ofensas” (Mt 6.14-15).
Vejamos:
Com Deus está o perdão Sl 130:4 – Ao Senhor pertence o perdão Dan. 9:9 – Deus é perdoador Sal 99:8 – Só é perdoado que sabe perdoar – Mt 6:14. – Não há limites para perdoar o irmão Mt 18: 21 e 22 – O perdão é indispensável para que as orações sejam respondidas Mc 11:25 e 26. – Perdoar e sinal da presença de Cristo na pessoa. Cl 3:11;13.
O resultado do perdão: sara as feridas, traz alívio e paz ao coração, libera o ofendido do peso da mágoa fazendo-o abrir mão dos seus direitos contra o ofensor e entregando-os a Deus. “Se errar é humano, perdoar é Divino” (Alexandre Pope). Pratiquemos o perdão.
terça-feira, 18 de maio de 2010
NÃO ERA UMA BOMBA, APENAS UM ESTALINHO!!!
Nesse último sábado, mais precisamente dia 15 de Maio, fomos comunicados pelo Pr. Silas Malafaia através do seu programa "Vitória em Cristo" na rede TV , do seu desligamento da CGADB. (Era essa a bomba que anunciou a algum tempo que detonaria). Tal notícia causou espanto para alguns, surpresa para outros e até um certo alívio para os conservadores da sã doutrina bíblica que afirmam estar o Reverendo Malafaia, fora do rumo ao pregar o evangelho da prosperidade, coisa que com maestria o faz. Sinceramente, não vejo como atitude de rebelião o desligamento do Pr. Malafaia da CGADB como assinam alguns blogs e sites cristãos. A bomba a que se referia era um simples estalinho. Afinal, muitos de nós previamos isto. Ele em seu pronunciamento afirmou categoricamente que a convenção é de Pastores e não de Igrejas. Sendo assim, não havendo compreensão entre seus membros, cada um que tome seu rumo. Porém uma coisa me chamou a atenção: Se a convenção é de Pastores e não de Igrejas como afirma Malafaia, os Pastores da Assembléia de Deus Vitória em Cristo estarão "livres" para continuarem filiados a CGADB? como se dará isso? Para continuar pastor na Assembléia de Deus onde Malafaia é presidente, deverá o obreiro também se desligar da CGADB ou poderá continuar nela? Esta questão não ficou esclarecida. É bem verdade que o Pr. Malafaia é vice-presidente do CIMEB; entidade que congrega Pastores de várias denominações. Talvez, os Pastores da Igreja que ele ora preside deverão filiar-se a tal sigla formando assim a sua própria convenção.Quem sabe? Enfim... "vão-se os anéis, ficam-se os dedos". Espero em Deus que ele tenha saído em paz e que não diga o que tem pra dizer sobre a CGADB que deixaria a todos nós com cabelos arrepiados como ele mesmo afirmou. Tudo o que não precisamos agora, é de um escândalo para o evangelho.
Rogério Silva.
Veja os vídeos abaixo:
segunda-feira, 17 de maio de 2010
GRATIDÃO
Entre os mais variados conceitos de gratidão, um me chamou bastante a atenção quando o seu autor afirma: “A gratidão é o único tesouro dos humildes”. (William Shakespeare). Posso concordar com essa celebre frase. Porém, biblicamente falando a gratidão vai muito, além disso. Observemos: O salmista Davi num momento de profunda introspecção diz: “Bendize oh minha alma, ao senhor e não te esqueças de nenhum de seus benefícios”. Isto se compreende por eterna gratidão. Somente os Cristãos agradecidos crescem ao compreender a graça de Deus. Segundo a estatística bíblica apenas 10% de nós somos agradecidos. Vede o caso dos dez leprosos, Jesus pergunta: “Não foram dez que eu curei? onde estão os nove?” Só um voltou para agradecer. Isso mostra que é possível receber uma dádiva de Deus com espírito ingrato. Paulo sabendo disso escreve aos irmãos de Tessalônica orientando-os: “Em tudo Dai graças”. Essa expressão em tudo; compreendem as adversidades, bonança, sucessos, fracassos... Ele recomenda a abundância de gratidão. Paulo também alerta que um dos primeiros sinais que estamos rejeitando a Deus, é quando esquecemos de agradecer-lhe. Ele diz aos Romanos 1:21 “Porquanto, tendo conhecido a Deus, contudo não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes nas suas especulações se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu”. Em outra ocasião, agora escrevendo aos Colossenses, ele diz: “... E sede agradecidos” esse termo no grego, traduz-se por eucharistos que quer dizer cheio, repleto de gratidão no reconhecimento daquilo que Deus tem feito por nós. A gratidão é uma virtude que precisa ser cultivada e desenvolvida continuamente. Precisa se tornar um hábito diário. Muitas vezes não nos lembramos de agradecer. Porém agradecer é tão bom quanto pedir. O salmista afirma no salmo 92:1e2 “Bom é render graças ao Senhor, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo, anunciar de manhã a tua benignidade, e à noite a tua fidelidade.” O sentimento de gratidão nos liberta da preocupação e nos acalma. Ao agradecer nosso coração descansa, nossa mente se aquieta, relaxamos mais, dormimos melhor e ficamos livres de tantas tensões da vida moderna. A gratidão auxilia na cura das doenças psicossomáticas e crônicas, nas dores da alma como a depressão, a tristeza, a solidão, melancolia, a baixa-estima, insônia e ansiedade. Comece o dia com uma atitude de gratidão. E lembre-se: “Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco”. Sejamos agradecidos.
Rogério Silva, um conservo teu.
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